Qual o papel dos robôs e drones contra o Covid-19?
O novo Coronavírus, Covid-19, veio ampliar a importância e uso da tecnologia no dia-a-dia.
Confinados em casa, os cidadãos optam por se ligar ao mundo através de meios de comunicação promovidos pelas novas tecnologias.
Um pouco por todo o lado, as tecnologias assumem um papel importante no fornecimento de serviços e cuidados durante a quarentena e o confinamento. Aparelhos como drones e robôs revelaram-se excelentes meios de transporte e de complemento do trabalho realizado por seres humanos nos mais variados serviços, diminuindo o contacto social e, consequentemente, o risco de contágio da doença.
Um dos setores que beneficia do trabalho tecnológico é a Medicina. A utilização de robôs para acompanhamento de pacientes infetados, ou possivelmente infetados, enquanto que os médicos comunicam remotamente com os pacientes, torna possível diminuir o fator de risco para os profissionais de saúde. Os robôs podem também adquirir informação vital do paciente. Exemplo disto aconteceu no hospital de campanha de Wuhan, em que foram usados robôs para realização de vários serviços, como entrega de alimentos e medicamentos nos quartos de isolamento.
Para minimizar o contacto entre pessoas, muitas empresas optaram por utilizar robôs para a entrega de produtos médicos em instituições de saúde ou de itens que as pessoas adquirem online. Ainda na China, a Jingdong (uma empresa de serviços de entrega) substitui o serviço de entrega tradicional por entrega por robôs.
Serviços de entrega de comida por robôs estão também a ter um papel importante durante esta pandemia. Exemplificativamente, existem empresas que usam os seus serviços para a entrega de refeições a pessoas a realizar isolamento, suspeitas de possuírem o vírus. A Foodom, uma unidade robótica de preparação de comida, está a ajudar a alimentar os médicos e enfermeiros num centro de quarentena em Wuhan.
No caso dos drones, em Portugal, por exemplo, ajudam a proteção civil a patrulhar certos locais onde se tem verificado uma grande afluência de pessoas na rua aos fins de semana, para garantir que, por exemplo, não é praticado exercício físico coletivo ou qualquer outro tipo de ajuntamento não permitido durante o estado de emergência.
Durante um período de tanta incerteza, todos os cuidados são poucos. O uso da tecnologia para diminuir a probabilidade de contágio é uma mais-valia que nos é proporcionada pelos avanços tecnológicos que se têm vindo a registar. É, no entanto, importante que continue a evitar ao máximo sair de casa e que se mantenha positivo.
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